o verdadeiro crente, em face d
e os sentidos, absor
ecia elle e abria mais os seus grandes olhos, n'uma express?o
to formosissimo. O seu olhar meigo e deslumbrante foi en
és tu
o, senho
zias ahi d
a minha filha,
m, cabinda. Tu nunca
foi para a terra do Pai dos brancos; vê a senhora mo?a muito contente, com a cabe?a cheia de rosas lindas, e o senhor a dar m
oit
mo o jacaiol da floresta, quando
go, estou agora muit
'uma ideia que a dominava, com o rost
anciedade e receio. O cabinda n?o a quer triste; a
tenho. Vamos andand
livro, seguiu, acompanhada pelo negro, uma das ale
o negro, ao lado d'ella, caminhava
toso quad
ia d'explendores, a que sorriem todas as esperan?as, e par
para salvar a vida dos seus senhores, saltando de contente c
caminhav
eriosa dos esponsaes
as jaqueiras, d'um lado, e dos ramos frondosos das mangueira
udades, cabinda? pergun
tiu elle, scisma
Si
oer muito, como á pomba rola, quando lhe tira
que o papae me n?o satisfa?a, e, olha, apesar de tudo, n?o vivo contente. De tarde, sempre que chega esta hora, sinto um peso na alma, que eu n?o sei de onde vem, nem para quê. De noite, ent?o de noite, sonho muito e tenho saudades d'esses sonhos quando acordo. Vejo ao meu lado um rosto que me sorri, uns labios que m
to lhe dissera Magdalena, é certo que o havia adivi
o que vem fallar á
Magdalena, com ar de
como tinha o cabinda, quando veio da sua terra. E a senhora mo?a, vê o branco nos
acudiu Magdalena, scisman
ndo no peito o logar do cora??o. O branco que a minha f
Co
?o
uan
á ca?a, e no rio, quando dormia dentro da sua can?a, o cabinda n?o tinha a sua parceira, mas o negro v
o, mas visivelmente melancholica e pensativa
res, tristes outras, umas cheias de enthusiasmo e ventura, outras soffredoras e melancholicas, e ella sempre indifferente a tudo, sempre sem lhes ligar outra importancia mais do que a
altavam o repouso, eram os tra?os claros dos desejos, que tinha na alma e no cora??o, de amar
aguarda do palacete, para o qual se descia por uma
das escadas, fumando um charuto, e n
o viu, desatou a
! o
ó, e Jorge sorr
te can?as
o d'elle, fez dos bra?os um collar, com que lhe prendeu o pesco?o, e come?ou a cobril-o de
de nascera! eram os affectos gerado
s! que affecto se
oje jantar só, queixou-se e
filha. Mas déste o teu p
, acompanhou
este momento, diri
en??o, me
us, c
untou Magdalena, so
man
e annos e havemos de jantar
E vais te
nterrogou com
livros, e os caixeiros; v
vai ser a nossa, n
ilha, porque é de
impressa a sua alma e o se
ia com que havia acariciado Jorge, e tornando-se pensativa, a
, tinha os olhos fitos n'ella com a av
assombravam melancholicamente aquelle r
te, para que soffresse aquella pas
ia, e ella pensava n'isso, lembrando-se dos h
ra??o; eram os pressent
esquecendo-se de tudo,
o piano,
ae; espera
os, e
Va
, e recolheram-se amb
ilha do cabinda, uma reverie de deliciosissimas harmonias, d
via-a n'
u encanto, a sua vida, a sua felicidade mais completa, mas alava o espirito ás regi?es celestes, nas ondas d'aquella musica, onde, n'uma es
emo da varanda, que deitava sobre o
mulato virá tambem. Cabinda,